PLENITUDE DO SER CHAMADO MÃE
A universalidade de uma existência se reporta a um todo que abrange todos os espaços imaginários e inimagináveis! Inimagináveis porque aquilo que não está inserido na possibilidade da sensibilidade humana não se revela pela experiência. Um ser relacionado com o preenchimento da universalidade é abrangente e se reporta aos demais seres que se aninham na mesma função universal. Assim é que o termo plenitude dá a mão ao termo Universal para produzir efeito de valores. Pleno é aquilo que é completo ou plenamente cheio; refere-se à totalidade cuja avaliação é máxima. O termo mãe agasalha estes dois sentidos e não se refere somente à espécie humana. Todas as mães, das demais espécies vivas têm a função básica e universal de reproduzir, cuidar e ensinar os primeiros passos. Algumas espécies de seres vivos não assumem a função de dar formação, porque esse valor, naqueles casos, vai dizer respeito a sua espécie; assim que se sustentam como seres livres, adquirem também a responsabilidade do autossustento – autonomia plena! Mãe racional, a que está relacionada na espécie humana, alcança todos os quesitos de universalidade porque se entrega do princípio ao fim, não perde as suas características maternas ainda que se desentranhe da função de cuidar! Referimos as avós, por exemplo, que continuam no status de mãe, mas sem a função de cuidar. A plenitude e a universalidade da função de mãe estão bem próximas do sentimento do amor do Pai Deus, que nunca deixa de ser, independentemente do grau de evolução da espécie. A função de mãe, que começa na maternidade, não se exaure nunca! Deus criou os seres que trazem outros seres ao mundo e a sua memória de amor e carinho foi docemente repassada plenamente para o ser que socialmente chamamos de mãe. Não é uma palavra que possa definir a plenitude e a universalidade da espécie humana que representa o carinho de Deus para todas as espécies. Não existe uma mãe especial! Todas são especiais! O que existe é carinho individual do ser gerado e o olhar cheio de amor da mãe geradora que o agasalhou no ventre! Mães, vocês são muito mais do que seres que dão à luz a outro ser, vocês são parceiras de Deus na manutenção da espécie. Parabéns! Que a comemoração de hoje não se restrinja a um simples abraço ou bela refeição em família; que ela atinja o universo do sentimento sensível de mãe amorosa!
A universalidade de uma existência se reporta a um todo que abrange todos os espaços imaginários e inimagináveis! Inimagináveis porque aquilo que não está inserido na possibilidade da sensibilidade humana não se revela pela experiência. Um ser relacionado com o preenchimento da universalidade é abrangente e se reporta aos demais seres que se aninham na mesma função universal. Assim é que o termo plenitude dá a mão ao termo Universal para produzir efeito de valores. Pleno é aquilo que é completo ou plenamente cheio; refere-se à totalidade cuja avaliação é máxima. O termo mãe agasalha estes dois sentidos e não se refere somente à espécie humana. Todas as mães, das demais espécies vivas têm a função básica e universal de reproduzir, cuidar e ensinar os primeiros passos. Algumas espécies de seres vivos não assumem a função de dar formação, porque esse valor, naqueles casos, vai dizer respeito a sua espécie; assim que se sustentam como seres livres, adquirem também a responsabilidade do autossustento – autonomia plena! Mãe racional, a que está relacionada na espécie humana, alcança todos os quesitos de universalidade porque se entrega do princípio ao fim, não perde as suas características maternas ainda que se desentranhe da função de cuidar! Referimos as avós, por exemplo, que continuam no status de mãe, mas sem a função de cuidar. A plenitude e a universalidade da função de mãe estão bem próximas do sentimento do amor do Pai Deus, que nunca deixa de ser, independentemente do grau de evolução da espécie. A função de mãe, que começa na maternidade, não se exaure nunca! Deus criou os seres que trazem outros seres ao mundo e a sua memória de amor e carinho foi docemente repassada plenamente para o ser que socialmente chamamos de mãe. Não é uma palavra que possa definir a plenitude e a universalidade da espécie humana que representa o carinho de Deus para todas as espécies. Não existe uma mãe especial! Todas são especiais! O que existe é carinho individual do ser gerado e o olhar cheio de amor da mãe geradora que o agasalhou no ventre! Mães, vocês são muito mais do que seres que dão à luz a outro ser, vocês são parceiras de Deus na manutenção da espécie. Parabéns! Que a comemoração de hoje não se restrinja a um simples abraço ou bela refeição em família; que ela atinja o universo do sentimento sensível de mãe amorosa!
